Integração financeira na América Latina entre 2000 e 2014 :

Subtitle
avanços, limites e caminhos à frente
Nombre de publicación
Revista Tempo do Mundo
Volume, number, page
3:2, pp.83-136
Año de publicación
2017
Autor(es)
MARTINS Norberto Montani
Nombre de organización
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Sigla
ipea
Ciudad
Brasilia
País de la publicación
Brasil
Fecha completa
jul. 2017
ISBN or ISSN
2176-7025
Considered Countries
Argentina
Estados Unidos
Reino Unido
Chile
Perú
México
Paraguay
Uruguay
Brasil
Alemania
Categoría
Artículos académicos
Tema
Subregión-Unión Europea
Relaciones Biregionales UE-ALC
Acuerdos
Diálogos Birregionales UE-ALC
Gobierno
Empresarial
Palabra(s) clave
Financial markets
Economic integration policy
Unión Europea
Economic integration
Instituciones financieras
Markets
América Latina
Regional economic integration
Macroeconomy
International economic policy
Cooperación financiera
EU financing arrangements
Mercosur
International economic integration
European capital markets
Capital market development
Capitalism
Monetary systems
Money markets
Internacional monetary system
International monetary policy
European Monetary System
Banks
Transnational banks
Inflation
European Investment Bank
IMF
Financial integartion
Financial development
Financial regulation
Financial market infrastructure
Abstract
O artigo pretende atualizar a análise sobre o processo de integração financeira na América Latina, cobrindo o período entre 2000 e 2014, e ampliar o escopo analítico de trabalhos anteriores dedicados ao tema por meio da incorporação de elementos institucionais e políticos. Busca-se fornecer uma visão ampla, congregando fatores econômicos, institucionais e políticos, para avaliar a evolução da integração e seus limites face às idiossincrasias regionais. Conclui-se que o processo de integração financeira latino-americana avançou de forma lenta, mas não desprezível, no período analisado. Argumenta-se, porém, que o desenrolar do processo de integração manteve, ou mesmo criou, importantes barreiras à sua expansão, devido à manutenção das assimetrias regionais em áreas-chave, como tamanho dos mercados, regulação e infraestrutura. Defende-se também que o aparente alinhamento político dos países não foi suficiente para estimular a criação de um projeto comum de integração financeira, dando origem a iniciativas fragmentadas que enfraquecem o avanço desse processo.
Descargar documento